Passados quase dois meses da mudança do horário do ônibus, Ribeirão Preto - Batatais, que passou das 20h30 para às 21h00 o site da empresa, hoje dia 29 de abril, ainda informa o horário antigo do trecho a todos os usúarios que buscam a informação dos horários no site oficial da empresa ribeirão-pretana.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Transporte público e monopólio!
Somente quem depende cotidianamente de transporte público sabe dos sacrifícios e dificuldades que enfrenta, principalmente em um país onde o investimento na área é mínimo e muitos outros fatores contribuem para que o serviço seja prestado com baixa qualidade.
Na semana passada, a mídia nacional divulgou a notícia que o TAV, Trem de Alta Velocidade, está entre os projetos da segunda etapa do PAC, Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal. O TAV ligaria São Paulo à Brasília passando por Ribeirão Preto.
Seria excelente não somente para nós, que vivemos na região, e que poderíamos estar em São Paulo em menos de uma hora e meia, já que este trem viaja a uma velocidade de aproximadamente 300km/h, mas para todo o Brasil que teria uma revolução nos transportes que já deveria ter acontecido a muitas décadas.
Duro é acreditar que o Governo consiguirá se disvincular e passar por cima do lob que farão as empresas de ônibus que hoje fazem os trechos da Anhanguera.
O sistema de transporte por aqui está atrasado há pelo menos 50 anos, estradas de péssima qualidade e transporte de mercadorias que ainda são realizados em velhos caminhões por estradas de terra ainda são comuns no País que pensa em ser grande, não só no tamanho.
Para quem viaja todo dia para Ribeirão Preto, seja a trabalho ou a estudo, por exemplo, passa por mil problemas. Nesta linha, existe um monopólio, temos somente uma empresa que oferece o serviço, ficamos assim reféns desta empresa, que determina preços, horários, pontos e tudo mais. Sem concorrência não há crescimento, e isto é visto muito bem. Para o trecho Ribeirão/Sertãozinho, onde três são as empresas, os ônibus são novos, confortáveis, e quase na totalidade possuem ar condicionado, além de caber ao usuário, que é quem paga, a escolha de viajar com A, B ou C.
Infelizmente o usuário é a última preocupação da empresa, se o ônibus atrasa, se o cidadão fica uma hora em pé no ônibus, o problema é dele. No dia 12 de janeiro, feriado em Ribeirão Preto, antes de ir à rodoviária de Ribeirão consultei o site da empresa, que dava a informação que o horário das 18h20 iria correr normalmente, assim que cheguei na rodoviária fui informado que este ônibus não correria, pois era feriado.
Já no mês passado, outra vez baseado nas informações do site da empresa, sai correndo da faculdade e fui para a rodoviária crente de que pegaria em tempo o ônibus das 20h30, segundo horário oficial no site da empresa, porém, mais uma vez decepção total, chegando lá mais uma vez fui informado que aquela linha havia passado, há algumas semanas, para as 21h00.
Se não fosse os horários dos ônibus, talvez nunca teria acessado este site, se a empresa não consegue manter no ar um site atualizado para informar o usuário, que é quem paga a conta da empresa, e faz o investidor ter lucros, é melhor não ter o site, é melhor não informar do que desinformar.
Porém, é tudo uma questão de Ponto de Vista!
Rogério Moroti
Na semana passada, a mídia nacional divulgou a notícia que o TAV, Trem de Alta Velocidade, está entre os projetos da segunda etapa do PAC, Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal. O TAV ligaria São Paulo à Brasília passando por Ribeirão Preto.
Seria excelente não somente para nós, que vivemos na região, e que poderíamos estar em São Paulo em menos de uma hora e meia, já que este trem viaja a uma velocidade de aproximadamente 300km/h, mas para todo o Brasil que teria uma revolução nos transportes que já deveria ter acontecido a muitas décadas.
Duro é acreditar que o Governo consiguirá se disvincular e passar por cima do lob que farão as empresas de ônibus que hoje fazem os trechos da Anhanguera.
O sistema de transporte por aqui está atrasado há pelo menos 50 anos, estradas de péssima qualidade e transporte de mercadorias que ainda são realizados em velhos caminhões por estradas de terra ainda são comuns no País que pensa em ser grande, não só no tamanho.
Para quem viaja todo dia para Ribeirão Preto, seja a trabalho ou a estudo, por exemplo, passa por mil problemas. Nesta linha, existe um monopólio, temos somente uma empresa que oferece o serviço, ficamos assim reféns desta empresa, que determina preços, horários, pontos e tudo mais. Sem concorrência não há crescimento, e isto é visto muito bem. Para o trecho Ribeirão/Sertãozinho, onde três são as empresas, os ônibus são novos, confortáveis, e quase na totalidade possuem ar condicionado, além de caber ao usuário, que é quem paga, a escolha de viajar com A, B ou C.
Infelizmente o usuário é a última preocupação da empresa, se o ônibus atrasa, se o cidadão fica uma hora em pé no ônibus, o problema é dele. No dia 12 de janeiro, feriado em Ribeirão Preto, antes de ir à rodoviária de Ribeirão consultei o site da empresa, que dava a informação que o horário das 18h20 iria correr normalmente, assim que cheguei na rodoviária fui informado que este ônibus não correria, pois era feriado.
Já no mês passado, outra vez baseado nas informações do site da empresa, sai correndo da faculdade e fui para a rodoviária crente de que pegaria em tempo o ônibus das 20h30, segundo horário oficial no site da empresa, porém, mais uma vez decepção total, chegando lá mais uma vez fui informado que aquela linha havia passado, há algumas semanas, para as 21h00.
Se não fosse os horários dos ônibus, talvez nunca teria acessado este site, se a empresa não consegue manter no ar um site atualizado para informar o usuário, que é quem paga a conta da empresa, e faz o investidor ter lucros, é melhor não ter o site, é melhor não informar do que desinformar.
Porém, é tudo uma questão de Ponto de Vista!
Rogério Moroti
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Transporte público em Batatais é feito por apenas três ônibus
Batatais, cidade de 57 mil habitantes, tem apenas três ônibus de transporte coletivo. A quantidade insuficiente de veículos causa atrasos, grandes intervalos entre as passagens dos circulares e superlotação.
No ano passado, após uma audiência pública, a única empresa responsável pelo transporte urbano, em parceria com a prefeitura, refez os trajetos das linhas e diminuiu o número de pontos de 261 para 183.
Na opinião dos moradores, o número de ônibus é insuficiente. “A pé você chega mais cedo”, diz a dona de casa Márcia Fernandes.
O ônibus que linha que faz Jardim Alvorada, Chácara e Antônio Romagnoli deveria passar nos pontos de hora em hora, mas segundo os moradores desses bairros, nem sempre isso acontece.
Além dos atrasos, a estrutura dos pontos de ônibus é precária. Não há sinalização nem abrigos.
O diretor da Divisão Municipal de Transportes de Batatais, José Valter Craco, disse que fez um levantamento dos problemas e notificou a empresa. “Estamos comunicando a empresa e se ela não corresponder, o contrato será terminado e vamos abrir nova licitação para outra empresa”, afirmou. De acordo com Craco, a empresa tem dois meses para fazer as adequações solicitadas.
A empresa Cidade Jardim foi procurada por várias vezes pela reportagem, mas nenhum responsável foi encontrado para falar sobre o assunto.
Fonte: EPTV.COM
No ano passado, após uma audiência pública, a única empresa responsável pelo transporte urbano, em parceria com a prefeitura, refez os trajetos das linhas e diminuiu o número de pontos de 261 para 183.
Na opinião dos moradores, o número de ônibus é insuficiente. “A pé você chega mais cedo”, diz a dona de casa Márcia Fernandes.
O ônibus que linha que faz Jardim Alvorada, Chácara e Antônio Romagnoli deveria passar nos pontos de hora em hora, mas segundo os moradores desses bairros, nem sempre isso acontece.
Além dos atrasos, a estrutura dos pontos de ônibus é precária. Não há sinalização nem abrigos.
O diretor da Divisão Municipal de Transportes de Batatais, José Valter Craco, disse que fez um levantamento dos problemas e notificou a empresa. “Estamos comunicando a empresa e se ela não corresponder, o contrato será terminado e vamos abrir nova licitação para outra empresa”, afirmou. De acordo com Craco, a empresa tem dois meses para fazer as adequações solicitadas.
A empresa Cidade Jardim foi procurada por várias vezes pela reportagem, mas nenhum responsável foi encontrado para falar sobre o assunto.
Fonte: EPTV.COM
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